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APLAC celebra seus 26 anos de fundação com música, poesia e contação de história

A Academia Planaltinense de Letras, Artes e Ciências (APLAC) convocou e o público compareceu para prestigiar o 38º Sarau LABUTA, que foi regado a música, poesia, contação de história e muita alegria.
O evento – em comemoração aos 26 anos de fundação da confraria – se deu na noite do último dia 05/12 (quinta-feira), na Biblioteca Escolar-Comunitária Monteiro Lobato (BECML), em Planaltina–DF, e contou com a presença de um seleto grupo de espectadores, que, atentos, deleitaram-se com as poesias de Ana Mago, Beatriz Marília, Cristiane Grace, Geraldo Ramiere, Muna Yousef e Vanílson Reis. O público também se divertiu (e interagiu) muito com a história “Todos os escritores do mundo têm a cabeça cheia de piolhos”, escrita por José Luís Peixoto e contada pela cordelista e contadora de histórias Letícia Mourão (também da APLAC), que abriu a noite de apresentações.
A música ficou por conta do violão de Joésio Menezes (presidente da APLAC) e da maviosa voz da jovem cantora Júlia Sayuri, convidada especial. O 38º Sarau LABUTA contou ainda com a PARTICIPAÇÃO MAIS QUE ESPECIAL da cantora e percussionista Cris Flores (de Sobradinho dos Melos), que fechou a festividade com chave de ouro, momento em que contagiou a plateia e todos os envolvidos no evento com uma animadíssima roda de “dança do coco”.
A condução do Cerimonial ficou a cargo do talentoso escritor aplaciano Silvano Colli. Já as confreiras Bárbara Santiago e Tamara Naiz trabalharam – e muito! – nos “bastidores” do evento (e fora dele) a fim de fazê-lo acontecer; e o fizeram com louvor!… E não poderíamos deixar de também destacar a valiosíssima contribuição do músico XANDÃO, que comandou a mesa de som com o seu profissionalismo de sempre.
Por fim, e oportunamente, manifestamos aqui os nossos sinceros
agradecimentos a todos os envolvidos na programação e realização do 38º Sarau LABUTA, em especial à Coordenação Regional de Ensino de Planaltina, à Biblioteca Escolar-Comunitária Monteiro Lobato, ao Instituto Cerratense e ao Coletivo NATIVO, nossos parceiros culturais e que não mediram esforços para tornar possível a realização do nosso evento.
Foi uma noite agradabilíssima, daquelas que merecem ficar registrada para sempre nos anais saudosistas das NOITES MAIS APRAZENTES da cidade.